quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Visitas boas

Ontem estas duas minhas queridas meninas estiveram cá em casa!
Tinha muitas saudades vossas.
Obrigada pelo miminho.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Palco

Hoje estive lá... e voltei a sentir o formigueiro na barriga!
Que saudades!!!

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Condenada à bomba!

Sinceramente estou farta da bomba!
Consegui nutrir um ódio à dita cuja que até parece que ela o está a sentir e quer ceder, melhor, avariar. No entanto é bom que não avarie!!! Sim, porque embora já nem a possa ver à frente (já lá vão quase 4 meses de partilha de horas sem fim, se ela tivesse um conta kilómetros acho que já teria dado a volta ao mundo), a verdade é que tenho que continuar nesta rotina, caso contrário uma das minhas feijocas passa fome!
A questão continua a ser a mesma. Da mama direita sou capaz de tirar 120 mililitros de leitinho-do-bom, o que é aceitável, mas da esquerda há momentos em que tiro apenas 40!!! Se não usasse este método, coitada da feijoquinha que estivesse na esquerda.
Estou condenada!
Como em tudo há aspectos positivos e outros negativos.
É claro que quero continuar a amamentar, é claro que espero ter muito leitinho-do-bom para as minhas feijoquitas o máximo de tempo possível, mas não me venham com histórias, quem dá leite artificial tem a vida muito mais facilitada, ora vejamos, não tem as mamas do tamanho do mundo, pode fazer uma dieta a sério para abater os kilos ganhos, não tem aquelas fomes doidas depois de amamentar, não tem que exibir as mamas em público, não tem que ser a mãe a dar o biberão, etc, etc, etc.
Não estou a defender o leite artificial, e repito, quero ter leitinho-do-bom durante muito tempo, mas não me atirem areia para os olhos quando dizem que amamentar é muito mais prático! Para mim não- é-não-senhor!
Tenho dito!



Oh Deus, não me interpretes mal, olha que eu quero continuar a ter leitinho-do-bom, está bem? Agora não me castigues e não me seques o leite de um dia para o outro que as minhas bonequinhas ainda precisam muito destas mamas malucas!

Feliz Natal

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Será do espírito natalício?

Há pouco dei por mim a pensar numa pessoa que há muito me bateu com a porta.

Ela costumava dizer que existiam amigos apenas de nove meses, tempo que dura um ano lectivo.
Eu dizia-lhe que nunca seria uma amiga de nove meses.
Ela, quando tinha novos (ou antigos) namorados, esquecia-se de mim, voltando apenas se algo corresse mal.
Eu estava sempre disponível e esquecia os golpes e birras de menina mimada (até o irmão dela me dizia «Tu aguentas muito!»).
A dada altura namorávamos com dois amigos, e saíamos sempre os quatro, até que, de um momento para o outro, sem aviso prévio ela saiu da minha vida, batendo com a porta furiosamente.
Nunca percebi, nunca me explicou, mesmo com insistência minha.
Todos os anos mandamos mensagens de aniversário e de Feliz Natal uma à outra. Acho que estamos a ver qual de nós se esquece primeiro. Esta situação dura há oito anos.

Hoje, sem motivo aparente, lembrei-me dela.
Se calhar devia telefonar, mas não me apetece. Ainda estou cansada de ela errar e eu ir consertar. Talvez esteja a ser mázinha, orgulhosa, ou outra coisa qualquer. Paciência. Vou apenas pensar nela e mandar telepaticamente bons fluídos. Sempre fiz tudo para que ela estivesse bem e sempre lhe desejei tudo de bom, mesmo durante estes oito anos de silêncio entrecortado por duas mensagens anuais.

Talvez um dia os nossos caminhos se cruzem novamente e eu perceba.
Ou talvez a função de cada uma de nós na vida da outra já tenha terminado e por isso nunca mais nos vamos ver.

O tempo o dirá.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Viajar com as feijocas

Este fim de semana, ou melhor, domingo, 2ª e 3ª-feira fomos até ao Algarve e correu tudo muito bem!

As nossas feijocas dormiram durante a viagem toda e eu a tirar leite com a bomba (a minha máquina é uma maravilha, porque também funciona a pilhas), enquanto o papá conduzia quebrando por vezes os limites de velocidade (e eu sempre a chateá-lo e ele sempre a dizer «é para limpar o tubo de escape» ou «a carrinha precisa de andar» ou «a carrinha é que está a pedir mais» etc, etc, etc, a tentar desculpar-se da infração). O único problema durante a viagem foi eu ter derramado uns 60 mililitros de leitinho-do-bom quando fazia uma mudança de copo!

O tempo não esteve muito de feição e os horários das feijocas, juntamente com o horário de inverno, não nos permitiram fazer aqueles passeios à beira mar que tanto queríamos, mas o saldo foi muito positivo.

A reter - Nunca mais deixo o esterilizador em casa! Utilizar o velho método da panela com água a ferver não é a mesma coisa!

Estamos prontos para outra!