quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

F*d*-s*













Acabei de ver o meu saldo.













Estou em pânico.










Vai-me dar uma coisinha má.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Conversa hoje no carro




Já não sei porquê, vínhamos a falar de aniversários, até que eu lhes perguntei:
Eu - Então e como é que vocês querem o vosso bolo de aniversário?
S. - Com uma Kitty!
I. - Com o Homem Aranha. Eu gosto tanto do Homem Aranha, mamã!

Se ainda tivesse alguma dúvida acerca de quem é a Maria rapaz, hoje ficaria esclarecida!

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Por estes dias

Já entrei na fase da loucura, não tenho tempo para nada, nada, absolutamente nada e estou a ficar doente.

Isto promete.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Virar para o lado e... adormecer




O despertador toca, melhor, os despertadores tocam e eu pressiono a tecla para mais 5 minutos. Daí a 5 minutos toca novamente e eu faço a mesma coisa e assim sucessivamente até chegar àquela hora em que não posso prolongar mais a minha estadia na cama.

Hoje foi diferente.

O despertador tocou, melhor, deve ter tocado e eu não ouvi nada, mas nada mesmo. Só acordei quando a S. entrou no quarto, ligou as luzes e me pediu para eu lhe ler uma história.

Pânico total! Já tinha passado uma hora desde que o despertador tocara!

Se eu hoje corri? Oh se corri!

Estou sempre a refilar que elas não me deixam dormir e olha, hoje a S. é que me safou! Toma, embrulha!

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Bué da fixe




E não é que a I. hoje saiu-se com esta expressão? "Bué da fixe!"... três anos, meu Deus, três anos! Uma pessoa esforça-se desde que nascem para que elas falem corretamente e para que tenham um vasto vocabulário e é isto que ouvimos! Aiiiiiiiiiiiiiiii!

domingo, 13 de janeiro de 2013

Foi ontem



Ontem foi o tal jantar.
Não consigo dizer se correu bem ou mal.
Há armaduras que permanecem, há conchas que teimam em não abrir - numa palavra - casmurrice.
Quero acreditar que, pelo menos, os fizemos pensar.


Agora vou ter que cumprir o prometido.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Estudo do FMI




Eu não percebo nada de finanças, de contas, enfim de números no geral (apesar de não ter sido daquelas alunas que enveredou por letras por ser uma nulidade a matemática, não, no meu caso, pura e simplesmente não gosto particularmente dos números, contas e por aí fora), mas parece-se que não é muito difícil chegar à conclusão que a aplicar-se este estudo do FMI que contempla mais cortes, mais reduções de salários, pensões, mais aumentos de taxas moderadoras, mais despedimentos, mais..., mais..., mais..., e menos..., menos..., menos..., e menos... cada vez as pessoas terão menos dinheiro para comprar seja o que for e se não houver dinheiro para comprar seja o que for, as empresas/indústrias/comércio/agricultura/etc vão falir e despedir mais pessoas e chegaremos ao caos ainda mais depressa.

Sou leiga no assunto, mas não me parece que consigamos sair desta assim.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Jesus a apagar as velas




Fui buscá-las à hora do costume e já no carro a I. teve esta conversa comigo:
I. - Mamã, pedi um relógio da Kitty ao Pai Natal.
Eu - Oh filha, mas o Natal já passou e para o próximo ainda falta muito tempo... Primeiro ainda tens que fazer anos.
I. - E a mana também, a mana faz comigo.
Eu - Sim, a mana faz no mesmo dia que tu, vocês nasceram juntas, não é?
I. - E o Jesus também.
Eu - (?) ... pois...
I. - Mamã, o Jesus já fez anos.
Eu - Pois foi, bebé.
I. - Mas eu não o vi a apagar as velas. Eu estava a dormir a sesta.
... e eu desatei a rir!...

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

A música do momento

 Esta é a música que as minhas feijocas cantam no momento! Entram no carro e dizem: "Mamã põe a nossa música!" e repeat, repeat, repeat.




Sábado à noite não sou tão só
Somente só
A sós contigo assim
E sei dos teus erros
Os meus e os teus
Os teus e os meus amores que não conheci

Parasse a vida
Um passo atrás
Quis-me capaz
Dos erros renascer em ti

E se inventado, o teu sorriso for
Fui inventor
Criei o paraíso assim

Algo me diz que há mais amor aqui
Lá fora só menti
Eu já fui de cool por aí
Somente só, só minto só
Hei-de te amar, ou então hei-de chorar por ti
Mesmo assim, quero ver te sorrir...
E se perder vou tentar esquecer-me de vez, conto até três
Se quiser ser feliz...

Se há tulipas
No teu jardim
Serei o chão e a água que da chuva cai
Para te fazer crescer em flor, tão viva a cor
Meu amor eu sou tudo aqui...

Sábado à noite não sou tão só
Somente só
A sós contigo assim
Não sou tão só, somente só

domingo, 6 de janeiro de 2013

Pôr os pontos nos i's



A conspiração deu-se ontem à noite.
O jantar está marcado para o próximo sábado.
O vinho, uma mega garrafa de tinto (lá terei que arranjar um branco para ela), está reservado.
Depois do jantar vai haver uma saída estratégica de quatro pessoas para a cozinha, local onde tudo se resolverá. (Tenho que comprar incenso, por causa das coisas.) O discurso está a ser estruturado.

Há muito tempo que tenho andado calminha, tenho andado a dar espaço, não tenho tecido grandes comentários, mas os últimos acontecimentos só têm vindo a reforçar ainda mais as minhas crenças.
Existe esperança. Eu acredito, a minha querida RJ também, portanto vamos passar à ação explícita mesmo correndo o risco de nos estarmos a imiscuir na vida alheia. São nossos amigos, bolas, queremos o melhor para eles e parece que estão os dois completamente cegos e agarrados àquilo que não vale a pena.

Sei bem que nenhuma borracha, por melhor que seja, pode apagar o que foi escrito na página em branco sem deixar mácula. A página nunca tornará a ficar imaculada. Não vos peço que aniquilem o passado, pois sei que isso não é possível, mas podem sempre torná-lo mais leve. Conseguimos sempre escrever um belo texto por cima do que foi apagado, basta assumir o erro e perceber que somos capazes de melhor, que somos capazes de vergar o nosso orgulho, romper com a "prima-dona" que existe sempre dentro de nós e dar uma segunda oportunidade efetiva ao outro e a nós próprios. Ninguém é perfeito, todos erram, a sabedoria não está em não errar, está sim em assumir o erro, saber lidar com ele e prosseguir. Ambos erraram, ambos continuam a errar, por orgulho, por não querer ceder, por não querer mostrar ao outro o que verdadeiramente sente, por não querer dar parte fraca, por querer ser superior, por pirraça, sei lá, por tudo e por nada. Vai ser difícil? Vai, vai ser difícil, claro que vai ser difícil. Nada será como antes! Provavelmente, nada será como antes, se o fosse significaria que não teriam aprendido nada com o que se passou.

Simplifiquem. Estão a complicar. Sabem que não geriram bem isto desde o início, não sabem? Então, vejam agora as coisas à distância e simplifiquem.
Deem uma oportunidade, sim?

Amo-vos imensamente. Amo-vos aos dois imensamente.

Juro que vai ser a minha última tentativa. Depois deste sábado, calo-me e não digo nem faço mais nada.


P.S. - Livrem-se de arranjarem uma desculpa qualquer para não aparecerem!

Acabei de chegar de uma reunião...

... e o friozinho no estômago já começa a fervilhar...

Que saudades, meu Deus!

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Começámos mal...

Ontem à noite a S. teve febre e ninguém dormiu nesta casa tal era a troca de camas.

Hoje está novamente com febre...


O que é que anda aí???


Vai-te embora febre.
Vai-te embora tosse.
Vai-te embora ranho.
Vai-te embora o que for, não te queremos aqui!

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Começámos bem

Iniciar o ano a fazer limpezas cá no palácio, não é mau de todo, sobretudo quando é em equipa!