Hoje, o meu Mestre recebeu uma homenagem. Fui vê-lo porque o admiro, porque ele foi/é o meu Mestre.
Às vezes parece que continuo a ser um "cachorrinho" sedento da sua festa.
Sinto-me sempre invisível.
Falta-me/Faltou-me, sempre, "um golpe de asa"*.
* Mário de Sá Carneiro, "Quase"
2015/2016
Há 9 anos
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