segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Andar de bicicleta


Ontem foi a estreia na rua!
Levámos as bicicletas para um parque (semi)adequado (as curvas têm uma inclinação ligeiramente acentuada que provoca alguns danos...).
Andaram um bocadinho e passados cinco minutos estavam as duas no chão. A S. na estrada, melhor, na curva da estrada (ligeiramente acentuada), a I. na berma, mais concretamente, no meio das ervas.
Até nisto meu Deus! Uma cai e a outra passados 30 segundos, se tanto, cai também.
Oh sorte!

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Como resolver questões de dinheiro aos 3 anos!


Hoje, a I. dizia-me:
-Mãe, tens que comprar uvas.
Olhei para ela e, como tantas outras vezes, expliquei-lhe que não me pode dizer "Tens que comprar", mas sim "Podes comprar", porque somos pobres e não temos dinheiro, logo, ela não pode achar que eu "tenho" que comprar.
Resposta pronta dela:
- Então, tu fazes uma coisa. Vais aos senhores que têm dinheiro e eles dão-te o dinheiro.

E esta, hein?

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Cansadinha

Sou sempre uma defensora da classe. Tento por tudo desculpar os erros alheios e tentar compreendê-los. Sou até capaz de camuflar a incompetência ou falta de profissionalismo de muitos... mas há um limite, bolas, e não me venham sacudir a água do capote.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

O "eu" e o "outro"



Costumo dizer que o trauma da S. relativamente ao teatro vem desde o primeiro ano de vida, altura em que viu uma animação numa feira medieval que incluía um leproso que literalmente saltou para cima dela. Desde aí, a rapariga chora, grita, esperneia e nunca quer ver teatro. Ultimamente as coisas até estavam a melhorar, pensava eu, até que ontem estava a mostrar-lhe um trailler de uma peça antiga que fiz, tal como as fotografias. Foi o caos. Começou a chorar, aos berros, a dizer que estava lá outra pessoa, que me queriam fazer mal, etc, etc, etc.

Poderia dizer muitas coisas acerca disto, mas vou limitar-me a uma.

Quando olho para as minhas fotografias (ou filmagens) não me reconheço. Aquela não sou eu, é a outra, a personagem, com posturas, olhares, palavras, entoações, energias diferentes das minhas. Já me tiraram fotografias durante ensaios enquanto estava apenas a assistir e quando já estava a ensaiar e a diferença é claríssima. Nas primeiras reconheço-me, é a minha cara, sou eu mesmo, mas nas segundas é como se o "eu" não estivesse mais lá e é o "outro" que assume o poder. A verdade é que há uma transmutação.


A minha S. preocupa-me.

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Árvores geneológicas


As árvores geneológicas das feijocas estão prontas para levar para a escolinha e não estão nada más! Quem diria que eu ia conseguir fazer estes trabalhos manuais com alguma graça, hum?

Do teatro

O teatro é sangue, suor, lágrimas, dor, vida, intensidade, garra, cumplicidade.
O teatro tem que ser visceral.





Estou triste. Queria ter sido arrebatada, aniquilada.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Carnaval da pequenada



As fatiotas estão compradas e surpreendem!

A I. quis o fato da Alice no país das maravilhas e a S. um fato de palhaço!!!



sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Nem tudo é mau



Já é habitual chegar à escola das feijocas e receber queixas, ou porque não comeram o lanche, ou porque correm no corredor, ou porque estiveram nas poças de água, ou..., ou..., ou...

Ontem foi diferente!

Pelos vistos, a responsável da sala do CAF ficou surpreendida com a forma como a minha I. jogou o dominó! Segundo ela, a I. dominou o esquema e percebeu e jogou melhor do que os meninos mais velhos. Finalizou dizendo que ela era muito esperta!

Ena, ena, um elogio!