sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Sempre a somar

I - 6,580 kg
S - 6,730 kg

... "e pronto", as feijoquinhas continuam a crescer!
(e as minhas costas estão cada vez pior!!! Mas cresçam, queridas, cresçam!)

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Na cama com...

O inevitável aconteceu! Após quase cinco meses, aquilo que eu sabia que iria acontecer mais cedo ou mais tarde sucedeu ontem!
Há muito tempo que não sabíamos onde estava o gato, até que o descobrimos. Lá estavam os três, as feijocas e o gato aninhado aos pés da cama.
Desde há cinco meses que eu temia isto. O problema é acontecer a primeira vez, agora, já sei que ele vai sempre querer ir para lá. Eu sei que esta é uma demosntração de carinho e afecto, no entanto, também sei que, tal como acontece connosco, se elas se mexerem ele é capaz de achar que estão a brincar com ele e pode alçar da unhaca e zás!
Pensamento positivo, não é? Se eu pensar que alguma coisa de mal vai acontecer, acontece, portanto, vou pensar que o malandro do gato se vai portar sempre bem!

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Vacinas



Hoje foi dia de vacinas, mais propriamente as relativas ao quarto mês de vida, acrescidas da Rotarix.

As minhas feijoquinhas portaram-se divinalmente bem! Não choraram, não fizeram cara feia, nada... umas verdadeiras mulherzinhas!

... por falar em vacinas... será que os senhores que mandam neste país "à beira mar plantado" não deveriam reconsiderar e inserir no Plano Geral de Vacinação todas as vacinas necessárias? Custa muito? Não custará mais ao Serviço Nacional de Saúde as crianças ficarem doentes por falta de vacinação? Só para esclarecer um pouco as coisas, aqui vai:

- Vacina Rotarix custa cerca de 80 euros e são necessárias duas doses = 160 euros;

- Vacina Prevenar custa cerca de 75 euros e são necessárias quatro doses = 300 euros.

No nosso caso, há que multiplicar estes valores por dois, logo 320 euros pela Rotarix e 600 pela Prevenar, o que prefaz a módica quantia de 920 euros (aproximadamente).

Baratinho, não é?

A minha feirinha, a minha senhora das frutas e legumes e os meus ciganinhos

Estou revoltada!

Tiraram a minha feirinha do lugar e agora estou de luto e sem as minhas frutinhas e legumes nacionais e bons e sem as minhas roupinhas maravilhosas compradas nos meus ciganinhos que até já sabem do que é que eu gosto!
Não há direito! Não está certo! Quero manifestar-me! Quero gritar aos sete ventos!

Pior, pior é mesmo a vida destas pessoas que de repente se vêem noutro espaço, sem condições, sem os seus clientes habituais, sem conseguirem fazer aquilo que fazem bem - vender os seus produtos. Mas não são só os feirantes que perdem com isto! Todo o comércio que existe no agora-antigo-local-da-feira vai à falência. Ninguém irá propositadamente à peixaria ou ao café onde ia quando se abastecia na feira.
Definitivamente, os senhores que mandam não pensam nada bem! Isto é que é preocupação com o comércio local? Preocupação com o desemprego?
Santa paciência!

Estórias 2

Não há como explicar certas coisas.

Por vezes, o dedilhar nas teclas do computador, desvenda aquele desejo inconsciente-consciente mais profundo e tantas vezes negado. As tecnologias têm destas coisas. De repente o confronto ansiado-receado.

... e tudo outra vez...

Nesta ou noutra vida há-de haver um ponto final.

Joana Cato

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Atchim (2)

Ontem à noite, pela primeira vez a minha feijoquinha S. não chorou com os aerossóis e hoje só "espingardou" um minutito. Há progressos!

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

D. Júlia

Acabei de receber a notícia.
Sabia que estava doente. Após a operação ao coração, nunca mais se restabeleceu como noutros tempos.
Relembro as noites que passámos nos degraus à soleira da porta naquela terra que considero a minha de nascença e as conversas que tinhamos sobre o passado.
Só a D. Júlia me falava da minha avó paterna Antónia, que nunca conheci, mas que sempre considerei ter sido uma grande mulher. A única fotografia que resta da minha avó, foi a D. Júlia quem amavelmente me deu. Ela está a pousar para a câmara com um livro na mão e um ar sereno, apesar do rosto marcado pela dor e sofrimento de uma vida madrasta.
Só a D. júlia me dizia que eu era parecida com a minha avó Antónia. Só ela me fazia imaginar a vida e pessoa que me foi roubada desde sempre e por todos. Ninguém me falava dela, só a D. Júlia que me dizia «Tu és a cara da tua avó, a Bicha, como lhe chamávamos». Na minha terra-de-coração atribuem-se alcunhas a todas as pessoas, o meu avô era o "Zangado" (já vi fotografias dele e, de facto, tem cara de zangado) e a minha avó era a "Bicha", alcunha que vinha da sua família, desconheço o motivo.
Só a D. Júlia me fazia pensar que naquela terra eu ainda tinha família presentificada na sua pessoa, embora ela fosse, na realidade, "apenas" a minha vizinha do lado.
Este ano, quando lá for, já não terei a minha vizinha para me sentar nos degraus à soleira da porta, já não poderei relembrar-viver a minha avó que nunca conheci, já a minha terra-de-coração não terá o mesmo sentido, porque a D. Júlia não estará lá para sorrir para mim e me dizer «Lá vem a bicha! Tu és a cara da tua avó!»


Sei que sabe que eu sempre a estimei muito, que para mim era como se fosse da família, era através de si que eu via-sentia-imaginava a minha avó Antónia.
Descanse em paz!

Atchim

Espirros, tosse, nariz entupido, ranho...
A minha feijoquinha S. está constipadinha! Coitadinha dela... (e claro a I. vai pelo mesmo caminho, afinal continuam juntinhas na mesma cama [se calhar está na altura de virar uma para os pés e outra para a cabeça!]).
Hoje pela primeira vez fiz-lhe Aerossóis (máquina linda que me custou 110 euricos... É sempre a somar!!!). O que ela chorou! Aliás, assim que ela me vê a pegar no "aspirador nasal" começa logo a fugir, quanto mais quando lhe apresentei uma máscara verde e pu-la na sua carinha laroca.
Durante 5 dias vou ter que lhe pôr pingos no nariz, dar xarope e fazer aerossóis... vai ser um festival... se lhe pudesse dar as minhas mezinhas caseiras seria muito melhor, afinal é tudo tão docinho... (quando eu era miúda até fingia estar com tosse para que a minha mãe me fizesse o mel com a gema de ovo... hum... tão bom!...).
Bem, ela há-de ficar boa. É a "fruta da época", não é assim que se costuma dizer?

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Percentil 50

As feijoquinhas continuam a crescer e já estão no percentil 50!
S - 6,150 k, 62 cm
I - 5,920 k, 61 cm

A minha S. dá gargalhadas que só visto e a I. conversa com os bonecos que estão pendurados na cama!
É uma casa cheia de vida!

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

2010

Há-de ser um bom ano!