domingo, 23 de dezembro de 2018

O dia em que morreres...

Atormenta-me não saber o dia da tua morte.
Quando tu morreres, eu não vou saber!
Quando tu morreres, eu não vou poder chorar, não vou poder fazer o meu luto, não vou poder ser a viúva...
Quando tu morreres, eu não vou saber e isso atormenta-me e faz-me pensar que de cada vez que não me respondes podes ter morrido... e isto é uma morte lenta...

Cato

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Cabelo anil

Há sempre um momento, um minuto, uma palavra, uma imagem, um som...
Há sempre um sinal que se lança e que é recebido...
Há sempre a resposta, verbal ou não, intuitiva decerto...






Há...




Sempre...



Eu sabia que continuavas aí...




Quando fores careca e eu tiver o cabelo anil!



Cato