quarta-feira, 25 de junho de 2014

À Camões

Estou à Camões. Mais moderna, vá! Em vez de uma pala tenho um penso daqueles que os miúdos pequenos costumam usar.  E tudo porquê? Porque decidi enfiar um envelope no olho e consegui rasgar a película do olho (que tem um nome esquisito e eu já me esqueci para variar!). É extraordinário!

Nota 1 - Pode ser que me transforme numa poeta* de renome pela influência do adereço.
Nota 2 - Acho que demorei meia hora a escrever isto, tal é o esforço em manter apenas um olho aberto.

*poeta em vez que poetisa - completamente intencional e consciente. Não gosto da palavra poetisa, nunca a uso.

sábado, 21 de junho de 2014

E desta vez?

Pelos vistos, desta vez está tudo igual. "Está aqui uma garçonette a tentar um pouco de avant-guard" e nada. O comentário, o olhar, a sensação é a mesma. Nunca estarei bem e diferente... e a facada que sinto é tão profunda... Eu tento tanto, eu quero tanto e nunca é suficiente.

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Inspira - expira

... a respirar só um bocadinho, mas um bocadinho tão bom!


... para respirar ainda mais um bocadinho, precisava de dormir, nem que fosse só por uma noite, umas 8 horinhas de seguida.




P.S. - Não te quero ver, querida-estúpida-caneta-vermelha durante os próximos tempos, sim?