Há mais de dez anos que não falávamos, quem diria! A mesma voz, o mesmo sotaque, a mesma descontracção no que se diz (menino-inocente-malandro)... Foi como se tivéssemos falado sempre, sem interrupções.
A espera continua.
Até andarmos de bengala, tu seres careca e eu ter o cabelo anil.
Joana Cato
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