terça-feira, 29 de junho de 2010

Campo Maior, Adega Mayor e nomes das terras

Este fim de semana esteve-se muito bem por Campo Maior graças ao amigo Nabeiro, que decidiu, por altura do dia dos namorados, oferecer um voucher a quem bebesse o vinho da Adega Mayor, da qual é proprietário!
Fomos com as feijocas, pois claro, e com a minha queridinha e respectivo.
Vamos por quase-tópicos, não me quero alongar!
- Pois que se comeu e bebeu muito (comi demais, meu Deus, lá se foi a dieta! Até fiquei mal disposta com as migas! O meu estômago ultimamente está habituado a comidinhas leves e de repente viu-se numas andanças há muito postas de parte e ora que o resultado não foi muito bonito!...)!
- Arrastámo-nos com o calor (o termómetro bateu os 40 º), mas tivemos sempre a benesse da piscina do hotel que fez maravilhas!
- As minhas feijoquinhas tiveram o seu primeiro contacto com uma "banheira gigante" e diga-se de passagem que a I é completamente louca, vai ser um "pato na água", é destemida e afoita, já a S é a menina-princesa que precisa de uma introdução para depois conseguir desfrutar do banhinho.
- A visita à Adega Mayor foi muito interessante, não só pelo projecto de arquitectura de que é exemplo como pela capacidade de iniciativa e de visão que o Comendador Nabeiro tem. (Deviam existir mais homens destes em Portugal!) Para além da visita à Adega também tivemos direito a uma prova de vinhos (na verdade só provámos o branco, com muita pena nossa, no entanto, com o calor que se fazia sentir beber tinto não seria boa ideia) e à demonstração do rancho lá do sítio.
- Os nossos amiguinhos-companheiros-de-viagem tiveram uma experiência e tanto ao assistirem e ajudarem em toda a logística de viajar com crianças-bebés (espero que não tenha sido uma desmotivação para uma possível maternidade-paternidade). De cada vez que elas abriam as goelas para não parar eu até tinha pena deles, coitados, que não estão habituados a estes choros-gritos desenfreados!
- Lá tive que explicar, com toda a minha erudição (cof, cof), a origem do nome de várias terras do Alto Alentejo, porque os meus queridos companheiros-de-viagem não sabiam, com especial atenção para a lenda de Estremoz. Não sei por que motivo é que eles tiveram dificuldade em acreditar e hoje mandei-lhes um email a confirmar a história que lhes contei. Portanto a partir de hoje é favor acreditar sempre nas minhas estórias-verdadeiríssimas acerca do nome das terras. É só perguntar, eu sei a origem de todas!!!
- ...



E vou ter que terminar por aqui. Muito havia a dizer e este post podia estar bem escrito se eu não tivesse uma pilha de roupa para passar à minha espera, se eu não quisesse ainda pintar as minhas unhinhas antes de ir dormir, se eu não tivesse que entrar em estágio porque vou trabalhar amanhã, se eu não estivesse triste por termos perdido com Espanha, se..., se..., se...

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