sexta-feira, 29 de abril de 2011

Eu e os diagnósticos clínicos, os diagnósticos clínicos e eu


Dores indescritíveis no estômago desde 4ªfeira.
Locomoção comprometida.
Sono intermitente pelas posturas que provocam dor.
Inchaço abdominal.
Solução (?) (após muita reflexão e insistência das coleguinhas) - ir ao Hospital.
Lá fui.
Facto - fui observada, fizeram a palpação (que dores lancinantes!!!), tiraram-me sangue, esperei mais de duas horas.
Facto - há um foco de infecção detectado nas análises.
Facto - alguma coisa de passa.
Realidade pura e crua - saí como entrei, porque afinal o resultado da análise não foi conclusivo (já que tirei um dente a semana passada e o foco de infecção pode ser disso), a palpação também não.
Conclusão - "se piorar volte cá!"
Hoje continuo igual.
Pensamento 1 - Vou imediatamente a outro serviço de urgências, pode ser que descubram o que eu tenho, entre gastrite, úlcera, apendicite, ou o raio que o parta, alguma coisa hão-de descobrir.
Pensamento 2 - Calma, vamos esperar mais um dia, nada passa de um momento para o outro, não existem milagres.
"E-nos-entretantos" a vida tem que continuar, há uma festa para preparar, umas fichas para fazer, umas feijocas para ir buscar ao infantário, uns banhos para dar, etc e tal. (Logicamente, tudo acontece quando estamos sós, já não é azar é destino.) Mais, após a varicela da S. e depois de ter acreditado que a I. era imune, quer-me parecer que amanhã a miúda vai acordar toda sarapintada, pois não gostei de umas certas borbulhitas que lhe detectei hoje.

Mais alguma coisa? Pode vir, estou prontíssima, venha ela, eu sou forte, eu aguento, está tudo maravilhosamente bem!

1 comentário:

Senhor Geninho disse...

Meu amor, o que tu precisas é de ir para o espaço durante uns dias, consultares uma bruxa alien para ver o que se passa por aí, porque acho que as de cá de baixo já não te podem valer!;D
As melhoras, Bj.