Às vezes odeio-me e por muito que eu queira (ou talvez na realidade não queira, e esse é que é o problema) não consigo mudar.
E depois fazem-me relatos de situações similares e já não me odeio tanto. Afinal, não estou sozinha.
* ou de como as obsessões familiares me põem doente.
2015/2016
Há 9 anos
2 comentários:
Olá linda, se formos a ver bem nunca estamos sozinhas em situações que achamos serem exemplares únicos...
Beijinhos,
Sofia
Eu gosto muito de si:)
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