quarta-feira, 6 de março de 2013

Bullying


Ontem, elas disseram-me que a educadora estava muito "chateada" com elas. Falaram de uma bandolete e do nome de uma das amiguinhas. Disseram que tinham estragado a bandolete. Foi uma conversa insistente e, por isso, disse-lhes que hoje falaria com a educadora para saber o que se tinha passado.


Mal cheguei, a educadora confirmou-me que estava muito zangada com elas e explicou-me. Ontem, o pai da tal amiguinha tinha dito que a miúda tinha pesadelos à noite e que não queria ir para a escola porque as minhas feijocas e a SB (comparsa desde sempre) lhe estavam sempre a bater! Sim, as três juntam-se e batem na outra.
Temos caso de bullying aos três anos.

Quando me queixo delas, tenho razão. Eu sei o calibre destas meninas.



Escuso de dizer que fiquei para morrer e que tive vontade de as trucidar.

Mas também não deixei de dizer, em forma de recado, que sempre que elas chegam a casa com a história de que esta ou aquela lhes bateu que elas devem dizer à educadora e não bater de volta. É que não são só elas que batem, elas também levam.(Não, não estou a desculpabilizar ninguém, mesmo por que estou a ver a cena das três em cima da outra, contudo, também não me agrada que elas recebam o rótulo.)

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