Quando estou prestes a sair, bates-me à porta sem pedir licença para entrar. E ficamos assim, com a eterna-porta-entreaberta. Eu sem forças para a fechar. Tu com esse desejo sórdido de a abrires e retirares crosta por crosta a ferida que dói e que se quer esquecer.
Joana Cato
1 comentário:
Parcas palavras que dizem tanto! ;)
Bj.
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