... voltei a fazê-lo...
Depois de ter decidido uma coisa, no último minuto fiz o mesmo que há alguns anos atrás, e mais uma vez não me sinto bem com a minha consciência. É claro que o meu voto, por si só, não é/foi decisivo no resultado final, mas... quantas pessoas não terão pensado como eu? ... e agora...
Pela segunda vez faço o mesmo, nas mesmas circunstâncias.
Não pode haver terceira!
2015/2016
Há 9 anos
5 comentários:
Se soubesse o que sei hoje tinha entregue o meu papel sem cruzinha!
Bjinhos para si e para as princesas:)
Amiguinha, em conversa com uma pessoa que em tempos esteve nas mesas de voto, fiquei a saber que o voto em branco é um grande erro, pois parece que por vezes havia/há uma espécie de acordo de cavalheiros em que esses votos eram/são convertidos em votos válidos ("agora ponho eu a cruz no meu partido, depois pões tu", não sei se estás a perceber?!). O melhor é mesmo anular o voto. Era o que eu queria e devia ter feito.
Pois... histórias como o "Ensaio sobre a cegueira" com os boletins de voto todos branquinhos não acontecem por cá, mesmo que tentemos:p
Beijinhos
Junta-te ao clube!!!
:D
Querida Jo, querias dizer "Ensaio sobre a Lucidez" esse maravilhoso livro do nosso genial José Saramago.
Sabes que quando eu decidir anular o meu voto, vou fazê-lo escrevendo a frase "Portugal devia ler o "Ensaio sobre a Lucidez" de Saramago"! Pode ser que pelo menos as pessoas que estão na mesa de voto pensem um pouco!
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